quinta-feira, 25 de junho de 2015

Momento é bom para investir no desenvolvimento do capital humano


Já estamos quase na metade do ano e, diante do cenário de recessão que estamos vivendo, muitos, desanimados, já estão apostando suas fichas em 2016. Mas... calma lá! Ainda temos seis meses para virar esse jogo.

O ano de 2015 está sendo bastante desafiador para alguns segmentos, principalmente em termos de crescimento econômico. Alta produtividade, excelência no atendimento, superação das metas, inovações, criatividade e muitos outros desafios que só podem ser superados pelas pessoas. Exatamente por isso, as empresas aproveitam esse momento para repensar processos, mudar procedimentos e – sim, este é o momento – para investir em treinamento e desenvolvimento do capital humano.

 

A Educação Experiencial é uma ferramenta para o desenvolvimento de pessoas e equipes, na qual o participante constrói seu conhecimento e desenvolve competências, habilidades, atitudes e valores a partir de experiências desafiadoras em grupo. Desse modo, ele é ativamente engajado intelectualmente, emocionalmente e fisicamente na solução de problemas, assumindo responsabilidades, sendo criativo e construindo significados. O uso de metáforas, associando as situações-problema ao dia a dia, fornece um ambiente didático de auxílio na aprendizagem e na mudança de comportamento.

Em entrevista para a Endeavor Brasil, quando questionado se existe uma forma de medir a eficácia da área de RH, Jack Welch (CEO que liderou a General Electric por 20 anos, nomeado pela revista Fortune como o Gerente do Século) define o indicador mais relevante: o número de líderes formados na empresa. Sem papas na língua, diz que “se o seu RH só está fazendo piqueniques ou newsletters, você está morto!”.

 

A Educação Experiencial não deve ser confundida e nem limitada a atividades divertidas e de aventura. Tem um amplo conceito teórico com foco no aprendizado comportamental do participante. As atividades são pensadas para mudar a forma com que as pessoas pensam, sentem e se comportam. Agrega e desenvolve o comportamento positivo e funcional, facilitando o desenvolvimento das relações interpessoais e intrapessoais. 

Na metodologia, além das necessidades e expectativas da empresa, é necessário fazer um diagnóstico com os participantes para ter os objetivos claros e, com isso, customizar o programa experiencial, focado nos resultados esperados e, para que a efetivação dos aprendizados seja consolidada e as mudanças de comportamento realmente aconteçam, o acompanhamento é essencial. Criar um plano de ação e encontros para acompanhamento dos resultados garante que as metas sejam atingidas.
Invista certo no desenvolvimento do capital humano e colha os resultados!

Alexandre Fiorin - sócio-proprietário da Vivendo Programas Experienciais, empresa com sede na Fazenda Sonho Meu (Canela/RS), onde atua como consultor, facilitador da metodologia experiencial e instrutor de dinâmicas de grupo e atividades de aventura. É formado como Consultor Empresarial (2014), Educador ao Ar Livre pela Outward Bound (2011), Analista de Treinamento & Desenvolvimento - ABRH-RS (2010) e no curso de Liderança ao Ar Livre (2010).

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